As pulseiras de liberty

Pulseira feita com Liberty

A minha primeira pulseira de liberty não fui eu que fiz, mas ela é, de certa forma, a mais linda que há! Ela foi um brinde distribuído pela rede de supermercados onde o Max trabalha para as clientes-mamães, na inauguração de um servico especial para elas. E ela tem um pingente com um coraçãozinho!...  : )

Na França, tudo tem coraçõezinhos, mas quando cheguei no Brasil, todos me perguntavam se era a pulseira do equilibrio!


Eu devo confessar que tampouco foi minha a ideia de copiar a pulseira que eu tinha ganhado. Na verdade, foi a Estelle quem me pediu pra comprar pra ela um pedaço de liberty pra reabastecer o seu estoque, já que ela sim já fazia há tempos as suas próprias pulseiras de liberty.

E não é que um dia passeando com a Lu no armarinho mais charmoso de todos, a gente não achou um viés de liberty? Já pronto! Cortado! No tamanho da pulseira! E assim, pequenininho, era até barato. Perfeito!

A partir daí começaram as pulseiras. Depois de um tempo fazendo coisas para casa, finalmente eu consegui fazer algo que eu poderia usar! – e mostrar pra todo mundo,  né, meninas?

A primeira pulseira já veio com duas inovações: um pingente de árvore caidinho de lado e botões de pressão nas extremidades. Assim, além de ser mais fácil de fechar, ela não ficava com aquele resto de tecido que sobra depois do nó. Mas ela teve um grande defeito: eu cortei o viés pela metade (a original é feita com ele dobrado ao meio) e acabou que as beiradas foram descosturando e gastando... Hoje o pingente foi parar num cordão (post futuro) e a pulseira já era.



A pulseirinha de liberty que não me larga
(aqui, no trabalho)



A segunda pulseira já foi feita em Brasília e foi realmente brasileira: duas vezes mais larga, ela era expansiva! No fundo, ela tinha era um liberty ainda francês, mas menos tradicional, com uma estampa maiorzinha, mais colorida e mais alegre. E ela virou presente, para uma grande amiga! Mas coitada, quando chegou a Salvador, em pleno carnaval, ela não aguentou o choque cultural... e se perdeu na farra...



A terceira pulseira, essa sim, é companheira de (quase) todos os dias. Ela é muito parecida com a anterior, mas traz uma grande novidade: ela é presa com velcro! E aqui, tenho que admitir: a Sarah tinha razão, o fecho com velcro é muito melhor. Mais prático e permite uma certa flexibilidade com relação ao tamanho do braço, assim ela não fica larga depois de gasta! Essa marcou a segunda geração de pulseiras. E lindinha e perfeitinha desse jeito, ela não sai do meu lado. Como a Dona Heloisa anda repetindo muito, as caçulas são muito mais legais e companheiras! : )

Pulseirinha de liberty prática: com velcro!




Pulseira larga, com liberty e viés

 Mas depois da caçula, ainda fiz outra! Mas essa foi barriga de aluguel. Eu já comprei o tecido pensando na dona. Na verdade, nós duas tinhamos, há uns anos, duas pulseiras muito parecidas. Largas, de couro, a minha era verde, e a dela, meio laranja. E nós dividíamos, além de uma casinha, o amor por essas pulseiras. Como esse mês girou todo em torno dela (a noiva!), eu resolvi fazer essa lembrancinha. 

Embaixo do tecido bem colorido, ela tem uma tela que a deixa mais rígida, mais no estilo das nossas antigas. O viés dessa vez foi pro seu devido lugar: o acabamento. E já que em time que está ganhando não se mexe, ela é fechada com velcro!






Dica: faça o velcro mais comprido do que os pequenos quadradinhos que eu fiz. Assim você pode ajustar melhor caso ela alargue um pouco.
Outra: não faça como eu fiz: tome cuidado com o acabamento : )

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